A revista que mostra
a riqueza da história
de Portugal
RevistaN.º05
RevistaN.º05
No mês em que se assinalam 25 anos passados sobre o massacre de Santa Cruz, que sensibilizou o mundo inteiro para a causa de Timor-Leste, a revista “JN História” publica um extenso dossiê em que vai mais longe do que a mera evocação dos acontecimentos dramáticos desses tempos (e do período após o referendo de 1999), embora estes estejam vivamente retratados. O que fazemos é mergulhar na essência do sentimento nacionalista dos timorenses, o que nos leva a recuar ao primeiro milénio, a analisar a presença colonial portuguesa e a lembrar os tempos que antecederam a invasão pela Indonésia, em 1975. Fizemos, ainda, reportagem em Díli, para perceber como um povo tão distante mantém laços afetivos tão fortes à velha potência colonial.
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Há 180 anos, Passos Manuel, ministro do Reino saído da Revolução de Setembro, protagonizava uma radical reforma da administração territorial portuguesa. Por um decreto que assinou, datado de 6 de dezembro de 1836, o país, que antes tinha mais de 800 municípios, passava a ter apenas cerca de 350. Numa análise que foca, a partir da produção legislativa, o afã reformista em várias fases do liberalismo, compreendemos como Portugal esteve, por essa altura, muito à frente do seu tempo, introduzindo mudanças que o resto da Europa só começou a assimilar após a II Guerra Mundial.
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Rui Ramos, um dos mais notórios historiadores portugueses da atualidade, concedeu uma longa entrevista à “JN História”, dada à estampa nesta edição. Especialista no período contemporâneo, é, também, um cidadão com intervenção frequente na esfera pública, facto que não é alheio às polémicas que vão surgindo, também, relativamente ao seu trabalho científico. Nesta conversa, não se furta a falar dessas mesmas polémicas, discorrendo ainda sobre a carreira como historiador, a História propriamente dita e, claro, a situação presente do nosso país.
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