Chegou uma revista
tão rica quanto
a história de Portugal
RevistaN.º01
RevistaN.º01
José Pacheco Pereira, historiador, tem em casa uma biblioteca com 200 mil volumes e, ainda, aquele que é, reconhecidamente, o maior arquivo privado português, onde tem cabimento toda a espécie de materiais políticos, oriundos de todo o mundo, que a arquivística tradicional tende a desprezar. É esse o ponto de partida para uma grande entrevista, em que, evidentemente, transparece também o perfil de um homem político muito ativo e a leitura que ele faz de aspetos essenciais do Portugal presente.
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Os quentes acontecimentos do ano de 1975 são detalhadamente abordados no tema de capa da primeira edição da revista, em que se entende de que forma o Processo Revolucionário em Curso evoluiu, até desencadear os acontecimentos do 25 de Novembro, que marcou o início da normalização do regime democrático em Portugal.
Um artigo assinado pelo general António Ramalho Eanes, comandante operacional no 25 de Novembro e primeiro presidente da República eleito após o 25 de Abril, ajuda a perceber esse tempo, bem com os testemunhos de pessoas que viveram esses dias conturbados, não apenas do PREC, mas também do acelerado processo de descolonização.
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Luís Miguel Duarte, historiador e professor catedrático da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, escreve um importante ensaio sobre a conquista de Ceuta, de que este ano se celebrou o sexto centenário. A tese deste que é um dos mais reputados medievalistas portugueses assenta na ideia de que a tomada da praça africana, bem mais do que num renascentista contexto de expansão e descoberta, deve ser encarada sob o espírito medieval da Reconquista.
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