A revista que mostra
a riqueza da história
de Portugal
RevistaN.º04
RevistaN.º04
Não só por agosto ser o mês em que, tradicionalmente, os emigrantes regressam a Portugal, mas também atendendo à nova vaga migratória deste início do século XXI, a “JN História” apresenta um grande dossiê sobre o fenómeno da emigração, que reparte por três etapas essenciais: o fluxo transoceânico, em especial para o Brasil, no século XIX e no arranque do século XX, o fluxo intraeuropeu, após a II Guerra Mundial e com especial incidência na década de 1960 e na passagem a “salto” para França, e os desafios e motivações da nova emigração, mais qualificada e encontrando outros destinos.
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Volvidos 80 anos sobre o conflito fratricida que implantou, em Espanha, um regime fascista que veio a durar até 1975, a “JN História” analisa os acontecimentos entre 1936 e 1939 à luz do envolvimento português. Pensando sempre na sobrevivência do regime que liderava, Oliveira Salazar cedo tomou o partido dos nacionalistas e, de uma forma hábil e ambígua, tanto internamente como nos palcos da diplomacia internacional, teve um papel decisivo na ascensão de Francisco Franco. Este trabalho conta com fotografias que permaneciam inéditas até ao momento, obtidas à época por repórteres do “Diário de Notícias”.
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No dia 16 de dezembro de 1972, um episódio tristemente célebre da Guerra Colonial acabaria por tornar-se, pela repercussão internacional que obteve, num abalo que tornou ainda mais precários os momentos finais do Estado Novo. Na região moçambicana de Tete, as tropas abateram as populações de Wiriyamu e de outras aldeias (perto de 400 pessoas), e o artigo que damos à estampa mostra como a carnificina foi ordenada pela PIDE/DGS e não pelos militares, explicando também como o processo movido por Portugal contra dois missionários espanhóis foi determinante para que o mundo inteiro soubesse do ocorrido e para que o regime de Marcelo Caetano ficasse ainda mais enfraquecido, vindo a cair em abril de 1974.
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Fernando Rosas, além de ser uma personalidade política sobejamente conhecida, é a maior referência da historiografia portuguesa dedicada ao Estado Novo. A propósito da jubilação do catedrático da Universidade Nova de Lisboa, por ter completado 70 anos de vida, publicamos uma longa entrevista em que o passado, o presente e o futuro se cruzam em diferentes âmbitos: a História, a historiografia e, claro, a política.
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