A revista que mostra
a riqueza da história
de Portugal
RevistaN.º06
RevistaN.º06
O episódio da Armada Invencível espanhola (dita invencível, pois foi copiosamente derrotada, em 1588) marcou a ascensão dos ingleses no capítulo do domínio dos mares, até então exercido por portugueses e espanhóis, à data uma só potência, dada a união das coroas na pessoa de Filipe II (primeiro de Portugal). Portugal era, então, parte integrante do grande inimigo dos ingleses, o que tornou o território do reino um alvo natural. Mas já antes disso Francis Drake, o mais famoso corsário inglês e um dos protegidos de Isabel I, havia cruzado diversas vezes o seu caminho com os dos navegantes portugueses. Lendas e realidades deste célebre pirata, bem como a desmontagem do aconteceu com a grande Armada, dão corpo ao Tema de Capa desta edição.
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Há 15 anos, o euro entrou nas nossas vidas, pelo que temos, pela primeira vez, uma geração que nunca teve contacto com o escudo a entrar na idade adulta. Numa altura em que se questiona insistentemente o futuro da moeda única europeia, evocamos o percurso do escudo, moeda que a I República criou, pondo termo à simbologia monárquica inerente ao real (réis, no plural) que até então circulava, e que se manteve nas nossas vidas até ao início de 2002.
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Com a morte de Mário Soares, Portugal perdeu a última figura histórica da segunda metade do século XX. Tal facto suscita a evocação, nas páginas da JN História, daquele que foi o líder civil do processo de implementação do regime democrático no nosso país.
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Finda a II Guerra Mundial, com a Guerra Fria no horizonte, os cientistas da Alemanha nazi tornaram-se alvos apetecíveis das superpotências emergentes. Contamos a história dessa “caça aos cérebros”, com particular ênfase na operação que levou para os Estados Unidos mais de 1500 investigadores (muitos deles haviam sido membros do partido de Hitler), com destaque do mítico Wernher von Braun, cientista de foguetões que havia desenvolvido as famosas V-2 que bombardearam Londres durante a guerra, vindo depois a assumir um papel decisivo na corrida espacial e na colocação da bandeira americana em solo lunar.
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Como é regra da JN História, publicamos uma entrevista de fundo com uma figura relevante da historiografia portuguesa. Desta feita, a escolha recai sobre Joaquim Romero Magalhães, professor catedrático jubilado da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra. Além de ser uma das mais relevantes autoridades nacionais sobre História económica na Época Moderna e sobre a História da expansão portuguesa (foi o mais direto discípulo de Vitorino Magalhães Godinho), ensinou também em prestigiadas universidades estrangeiras e é um cidadão cuja participação cívica foi sempre muito intensa: enquanto estudante, foi presidente da Associação Académica de Coimbra; depois do 25 de Abril, foi deputado à Assembleia Constituinte; nos dois primeiros governos constitucionais, chefiados por Mário Soares, foi secretário de Estado da Orientação Pedagógica; liderou a Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses; presidiu, durante 12 anos, à Assembleia Municipal de Coimbra. Todo esse percurso, a par da leitura da atualidade, perpassa uma conversa em que evoca ainda a figura do pai, Joaquim Magalhães, um professor de literatura a quem o país deve a descoberta e a publicação do poeta popular António Aleixo.
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