A revista que mostra
a riqueza da história
de Portugal
RevistaN.º08
RevistaN.º08
Um século após a fundação da Diamang – Companhia de Diamantes de Angola, publicamos um amplo dossiê, com imagens absolutamente inéditas, dessa entidade que, controlando um território maior do que metade de Portugal continental, chegou a ser considerado “um estado dentro do Estado” ou, ainda, “a nona colónia”. Mostramos não só os aspetos mais luminosos da Companhia, usada como estandarte do colonialismo português, mas também a face oculta dos trabalhos forçados ou da segregação.
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Presente em África desde o tempo dos navegadores quatrocentistas, Portugal só teve as grandes possessões coloniais que duraram até ao pós-25 de Abril no final do século XIX. Desde as expedições de africanistas como Hermenegildo Capelo ou Roberto Ivens, passando pela Conferência de Berlim, pelo famoso mapa-cor-de-rosa, pelo “ultimatum inglês” e por muitos outros avanços e recuos, a construção da África portuguesa nada teve de simples nem de direito adquirido. A JN História explica como e porquê.
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Hoje professora catedrática jubilada, a historiadora Maria Helena da Cruz Coelho foi a primeira mulher a dar aulas no departamento de História da Universidade de Coimbra. Embora pouco conhecida do grande público, esta notável medievalista, discípula de A. H. de Oliveira Marques, é uma referência incontornável, com interesses multifacetados. Numa entrevista de fundo, fala não apenas do seu percurso, construído sobre uma série de felizes acasos, mas também do estado da historiografia, do país e do mundo.
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A recente e quase unanimemente aclamada vitória de Salvador Sobral, na Ucrânia, recuperou para a ordem do dia os festivais da canção. Nesta edição da JN História, refletimos sobre o modo como, desde o arranque, em 1964, até 1976, ano de aprovação da Constituição, o festival português foi marcado pelas oscilações da vida política. Uma história de cantigas pode, também, ser feita tanto de resistência como de propaganda.
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Um olhar sobre a purga levada a cabo por Adolf Hitler em 1934, essencialmente no seio do próprio Partido Nacional-Socialista, mas, também, afastando (pela morte ou pelo encarceramento) todos os potenciais opositores à sua ascensão rumo ao poder absoluto e discricionário. Os contornos desta ação sangrenta, também conhecida por “Röhm-Putsch” ou por “Operação colibri”, constituíram uma pequena amostra do que viria a ser a Alemanha nazi.
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