A nossa história,
o nosso património,
ao alcance de todos
RevistaN.º25Por apenas 3.90€
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Há sensivelmente um século, a mais terrível das pandemias varreu todo o planeta. Só em Portugal morreram mais de cem mil pessoas, e o balanço global pode ter chegado à centena de milhões. As atuais circunstâncias que vivemos obrigam a lembrar a gripe pneumónica de 1918-20 — dita espanhola — em todos os aspetos, o que resulta numa edição diferente da JN História, pensada para ajudar, com uma dezena de grandes artigos, a conhecer aquele tempo tão dramático e a refletir sobre o que a Covid-19 nos faz, enquanto indivíduos e enquanto sociedade.
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Indissociável da Primeira Guerra Mundial, que potenciou a sua rápida propagação, a gripe pneumónica propiciou novos comportamentos e atitudes em relação à doença, revelou solidariedade e falta dela, proporcionou lições para o futuro ou nem por isso. Várias abordagens permitem perceber como a doença se propagou, provavelmente a partir dos Estados Unidos, a entender por que foi Portugal tão afetado ou a ganhar consciência de que o número total de mortos nunca será verdadeiramente conhecido.
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Num dossiê que se estende bem para cá da gripe espanhola, chegando à gripe asiática de 1957 e a outras pandemias, seria impossível não dar destaque a Ricardo Jorge, o médico e higienista portuense que mais fez pela Saúde Pública no seu tempo. Da peste no Porto, em 1899, que o obrigou a fugir para a capital apenas porque tinha tomado as medidas certas, à grande provação que foi a pandemia de 1918, o percurso deste homem de ciência e de vanguarda resultou num inestimável legado.
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Num extenso e apaixonante artigo, o historiador Amândio Jorge Morais Barros traça uma panorâmica sobre doenças, epidemias e formas de prevenção na Idade Média e na Época Moderna, embora parta de tempos contemporâneos com total pertinência, pois as condições de vida dos mais pobres não diferiam muito das que existiam naqueles períodos mais recuados da história. O mar e os navios, via e veículos para o contágio global, assumem, a certo ponto, protagonismo inegável nestes processos dolorosos. E a eles estão associados novos comportamentos, como as quarentenas, que este ano se nos tornaram tão familiares.
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